Quem somos..

HISTÓRICO:

O trabalho de teatro na Igreja Batista Palavra Viva teve início em 01 de outubro de 1998, pelas mãos dos amados irmãos: Almir Osni Simões, Anderson Cristiano Simões, Edgar Paiva Junior, Paula da Silveira Silva e Rozilda da Silva, que apresentaram a 1ª. peça: “Escravo resgatado” e no dia 30 de janeiro de 1999 este trabalho recebeu um nome: Grupo de Teatro VIVART.

A partir de 13 de novembro de 1999, o Grupo foi consagrado a Ministério, se tornando assim Ministério de Teatro Vivart, e nesse período já contávamos com a pequena experiência de 10 anos de direção de peças teatrais da irmã Márcia de Liz Moraes, a criatividade do Carlos Eduardo Sousa Goulart e o grande figurinista, chileno José (rroçé). Com a sua ampla experiência irmã Márcia em pouco tempo assumiu a Liderança do Ministério e a cada chegada de novos irmãos solidificava-se mais o Ministério.

No dia 23 dezembro de 1999, foi apresentada a peça “Nascimento de Jesus”, na qual contávamos com 18 componentes, foi quando, eu que vos relata, Valmar ROMEU Martins, entrei.

Em 18 de abril de 2000, fizemos a maior peça já apresentada na nossa Igreja: “Morte e ressurreição de Jesus”. Foi um mega-evento, com aproximadamente 70 pessoas envolvidas direta e indiretamente. Os espectadores foram “transportados” para a época do acontecimento. Que maravilha! Glória a Deus!

No ano de 2001, Luciano José Silva assumiu a Liderança do Ministério,

Em julho de 2002, irmã Jociane Medeiros de Souza, assumiu a liderança e permaneceu até o dia 10 de abril de 2004.

Neste período o antigo Ministério Vivart assumiu o nome Teatro Palavra Viva.

No dia 11 de abril de 2004, Edgar Paiva Junior, assumiu a liderança do Teatro e permaneceu até o dia 26 de fevereiro de 2005, quando foi passada a liderança para Adilson Galego Junior que permaneceu até junho de 2006.

No dia 12 de maio de 2007, Valmar ROMEU Martins e LUCIANA da Silva Martins assumiram a liderança do Teatro e nesta mesma data o Teatro alterou o nome para: VivarT - Teatro Cristão Palavra Viva.

MISSÃO:
Levar o Evangelho a toda criatura, facilitando o entendimento da Palavra de Deus através do uso das artes cênicas, buscando incessantemente a eficácia no processo de evangelizar.

VISÃO:
Ser referência nacional de Teatro Gospel e Missionários Internacional de Teatro Gospel.

ESSÊNCIA:
O grupo busca como essência e fundamento a oração e a cobertura espiritual para que acima de tudo, tenha “óleo” em nossas vidas e em cada apresentação.

SLOGAN: "ao VIVO com arte VIVA"

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

CONSTRUINDO PERSONAGENS

De onde parte a ação do ator, quando este inicia a construção de um personagem? Como este processo inicia? Da corporalidade e organicidade ou de um movimento preciso de reflexão cerebral?



Qual é a melhor forma a ser utilizada para que o corpo torne-se o "corpo condutor" o qual o espectador identifica tão claramente?

Cabe esclarecer que este corpo condutor também pode ser chamado de presença cênica. E, por presença cênica, compreendemos o ato de prender a atenção do público, como que criando fios invisíveis que ligam a platéia ao ator, sendo a melhor e mais eficiente forma de comunicação corporal. Esta presença cênica é a que mantém o jogo sagrado, ritual e indefinível do ator no palco. A presença cênica está acontecendo quando há o estabelecimento de uma relação entre o ator e o espectador constituída numa base de troca, onde todos os sistemas cênicos dependem do estabelecimento desta relação.

O que observa-se, voltando a questão da construção da personagem, é a existência de duas tendências principais ou concepções de encenação. A primeira propõe um corpo preso especificamente a um sentido psicológico, intelectual ou moral, onde o corpo não passa de um suporte no processo da construção da criação teatral. Sua gestualidade ou a sua propriedade específica do gesto é ilustrativa, e apenas confirma e reafirma a palavra, se anulando diante da presença dramática. Esse corpo representa, apenas cumprindo determinações pré-estabelecidas fora dele, vindas do texto ou do encenador. O corpo, assim, é submetido a um segundo plano e, obediente, repete explicando mais ou redundantemente o que é sugerido pelo texto.

A outra concepção não percebe o corpo como a expressão de uma idéia ou de uma psicologia. Não submete o corpo a um jogo de repetição explicativa da palavra. Este corpo refere-se a si mesmo, substituindo desta forma o dualismo corpo-mente pela idéia da produção corporal. Esta tendência, predominante atualmente na prática da encenação, é mais comum no teatro experimental. Uma evidência desta situação é a tentativa dos encenadores, considerados de vanguarda, de definir uma linguagem corporal do ator. Segundo Artaud: "a nova linguagem física baseada em signos e não mais em palavras".

Qual a melhor forma de trabalho? Depende da identificação do ator com esta ou aquela forma de trabalho.

De qualquer forma, entendemos que o ator que consegue ter um bom domínio da representação dos seus gestos e do seu corpo propicia ao espectador perceber a sua personagem de forma mais clara e eficiente, controlando assim a imagem do espetáculo e a impressão que este pode causar ao público em geral. Certamente, a prática teatral e uma boa reflexão filosófica e teórica da estética que você pretenda imprimir em seu trabalho, ou melhor, em seu ofício, serão os melhores orientadores para a sua escolha. Boa sorte!





Fonte: www.radioresgatefm.com

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